quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Curta-metragem Jennifer


Segue abaixo um pequeno texto de aluno da EA sobre o curta-metragem Jennifer do diretor Renato Cândido:
A história começa com a Jennifer e a Thamires conversando. A Jennifer está  fazendo o seu currículo. No meio da conversa a Thamires pede para Jennifer fazer um photoshop em suas fotos. No meio disso alguém da uma rosa para a Jennifer, e ela acha que foi o Cauã, o menino que ela gosta muito. E nesse momento o Cauã e um amigo estão olhando as fotos do Orkut da Thamires. As duas amigas vão embora de bike, a Thamires encontra seu “namorado” que a convida para uma festa e manda seu amigo convidar Jennifer, o amigo não gosta da ideia. Quando Jennifer está fazendo a  unha de uma moça, ela pede para  sua mãe fazer escova progressiva nela, mas a mãe recusa. A adolescente ganha um computador novo e uma câmera, e com ela tira fotos um tanto pervertidas, com decotes exagerados, e também usa photoshop nelas. Com essas fotos o Cauã repara nela, mas no dia da festa ela recusa ficar com ele, e por estar embriagada beija Thamires. No final Jennifer consegue o emprego que queria, se aceita como é e fica com o verdadeiro rapaz que te deu a flor, Baltazar.
No filme há preconceitos, como o com o corpo, com o cabelo, cor da pele, o jeito da pessoa, como ela é (se é bonita, feia, etc) e também com a religião. 
O que me chamou atenção foi ele (o diretor Renato Cândido) ter dito que fez o filme em relação a sua infância,  das meninas ficarem alisando seus cabelos, por quererem “embranquecer”.
O objetivo do curta foi chamar a atenção sobre os preconceitos, mostrar a realidade, do que se acontece na vida de uma menina de 16/17 anos pobre.
Sobre como acabar com preconceitos, acho que deveria ter uma conversa a respeito, mas não sei se adiantaria, pois eles poderiam ignorar e continuar com o preconceito, e não há outra maneira para acabar com o preconceito, mesmo com leis ele continua.
A.S.